Sempre que uma estrela morre outra nasce em seu lugar, talvez até mais forte que antes.
O mesmo é com o amor. Felizmente. Vou me lembrar, sim, de todo efêmero momento que passamos juntos, mas agora é hora de parar de olhar pra trás e nos focarmos no caminho que está a se aproximar. Se não, vamos passar por ele e nem apreciaremos a vista. Tudo na vida é rápido, passageiro, nostálgico.
Tenho agora que me concentrar em novos desafios, aventuras e conquistas. Quero sentir meus dedos se entrelaçando com outros, enquanto nossos braços acompanham o doce balanço de nossos ombros durante nosso andar despreocupado. Preciso reviver aquela dúvida de “beijar ou não beijar?”. Aquele clímax em que ambos estão de olhos fechados confiando totalmente um no outro. Provar de outros lábios, ouvir nossas respirações ofegantes, ansiosas e esperançosas que nosso amor nunca se acabe, pressionar-me contra outro peito que bate tão avidamente quanto o meu.
26/02/11 - 21h20min
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